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GREE NO BRASIL: a trajetória de uma multinacional chinesa de condicionadores de ar

- O que representa a entrada das grandes corporações chinesas de eletrodomésticos, como GREE e Midea, no mercado brasileiro?
No que diz respeito aos chineses no Brasil, é importante que a China seja vista como aliada para o crescimento econômico brasileiro. O Brasil constitui uma peça fundamental no projeto chinês e se apresenta como um parceiro para a China, muito mais do que um fornecedor de commodities para uma economia faminta ou um mercado a mais para os manufaturados Made in China. Contudo, se, por um lado, são bastante significativos os investimentos chineses no Brasil, por outro, a internacionalização de empresas brasileiras para a China se encontra em um patamar inferior ao desejado.

- Como estas marcas estão enfrentando as mudanças culturais para adentrar num mercado tão distinto do chinês?
Muitas barreiras podem ser prejudiciais à parceria entre Brasil e China para o ganho dos dois países. Um dos fatores que podem dificultar é em relação às diferenças culturais entre as nações, inclusive no que tange à forma de fazer negócios. Deve-se ter atenção à importância de se entender alguns aspectos culturais chineses para que os executivos brasileiros possam comercializar com empresários da China. Nesse sentido, a melhor maneira para evitar conflitos culturais entre chineses e brasileiros é buscar antecipar os possíveis embates, buscando-se conhecer o perfil dos empresários chineses. Um fator crucial reside na busca pela compreensão, por parte dos empresários brasileiros, da lógica embutida na gestão da qualidade chinesa. Outra barreira que pode ser prejudicial para alianças comerciais estratégicas entre Brasil e China é a visão de que as empresas chinesas constituem ameaça para a economia brasileira.
- Qual o maior desafio para alcançar estes novos segmentos sociais que passaram a integrar a classe C?
As empresas chinesas têm reclamado da dificuldade de conseguir vistos

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