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Case: Telecom: captação, retenção ou recuperação

A abertura do setor de telecomunicações faz com que os usuários do sistema sejam disputados com unhas e dentes. Como grandes usuários de Marketing direto, ao lado do setor financeiro, as empresas do segmento focam suas ações na captação e manutenção da base, por isso precisam estar em contato constante com seus clientes, proporcionando ofertas, pacotes e oportunidades de negócios.
Há pouco mais de duas décadas, o telefone no Brasil era um bem de consumo caro. Uma linha chegava a custar US$ 4 mil. Atualmente, o consumidor pode ter não uma, mas várias linhas, seja de telefones fixos ou celulares. Resultado: a competição no mercado de telecom é ferrenha. O Marketing Direto tem sido uma ferramenta de grande valor nessa disputa pelos usuários. As respostas de todo e qualquer tipo de ação servem como base para outra e assim por diante.
Neste cenário é essencial buscar, atualizar e enriquecer as informações.
É possível aumentar a receita média por cliente através de ações segmentadas que considerem seu perfil de consumo, possibilitando assim, ofertas mais assertivas para os clientes. A relevância da oferta aumenta o retorno das ações. E saber o que é relevante, significa saber o que é importante para o cliente!
Por outro lado, investir na recuperação de clientes também virou palavra de ordem, já que se sabe ser mais barato do que investir em ações de conquista de novos usuários. Para encarar essa batalha, as empresas estão desenvolvendo projetos e estruturas cada vez mais inteligentes e funcionais , criando processos de deduplicação de informações, Score de pontuação de variáveis, clusterização, enriquecimentos por household.
Canais
Um dos canais mais utilizados atualmente é o e-mail marketing, embora as empresas ainda precisem melhorar conceitos, segmentar e atingir prospects com alto valor agregado.
A mala direta voltou a ganhar força, devido à má utilização das campanhas de e-mail
marketing.