Case study Kellogs

A Kellogg ocupa uma posição liderante no mercado de cereais prontos a comer e outros tipos de snacks nutritivos, como barras de cereais. Para alcançar tal posição no mercado, esta empresa apresenta um forte compromisso de responsabilidade social e uma paixão pela área na qual atua, que se exprime através de objetivos bem definidos na sua estratégia comercial e de uma constante promoção do estilo de vida saudável.
A chave para o sucesso passa também pela antevisão e prevenção dos erros. Para que tal seja possível, profissionais desta empresa monitorizam, frequentemente, o sucesso das marcas em termos de quota de mercado, crescimento e capacidade de resposta às marcas e empresas concorrentes.
Numa situação como o iminente declínio da “Nutri-Grain”, cabe à empresa ponderar que decisão aporta menos desvantagens: apostar numa estratégia de relançamento do produto, ou deixar que o seu ciclo de vida chegue ao fim?
Inicialmente, quando as vendas começaram a cair, a Kellogg decidiu continuar a sustentar o desenvolvimento da marca e a sua presença no mercado. Embora os Elevenses tenham continuado a ser bem sucedidos, tal não foi suficiente para cobrir o prejuízo proveniente do declínio de vendas dos Minis e dos Twists, que enfrentavam uma séria batalha num mercado bastante diversificado.
O caminho a seguir passa pela renovação da estratégia da Kellogg, para que seja possível aumentar a longevidade da “Nutri-Grain”. Esta empresa já tem alguma experiência em expandir o ciclo de vida dos seus produtos e conseguir mantê-los em posições privilegiadas no mercado (podemos comprovar isso com o caso dos Kellogg Corn Flakes).
Ao abdicarem das variedades de “Nutri-Grain” que não estavam a ser tão bem sucedidas (Minis e Twists), a empresa poderá dedicar toda a sua atenção àquelas que realmente têm lugar no mercado (Soft Bake e Elevenses).
Assim, através de uma campanha inovadora e virada tanto para o consumidor como para a empresa, a Kellogg poderia facilmente relançar a