casa

­­­ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO
PANDIÁ CALÓGERAS
ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO

IRACEMA

Disciplina: Literatura
Professor: Catiana D. Lodi
Aluna: Juliana T. Dalacorte
Número: 11

Camargo, agosto de 2013
IRACEMA
A história de Iracema nos apresenta logo de primeiro capitulo Moacir, que nasce nas lindas várzeas da costa Cearense donde se despede ainda criança ao deixar do Ceará em uma embarcação. Ele e seu pai Martim partem do Ceará e levam apenas a lágrima que caíra aonde se acomodam os passageiros. Porém Moacir prefere apenas levar a história que lhe contaram daquele lugar. A narrativa inicia-se no tempo da colonização da região que mais tarde seria conhecida como Ceará da onde origina-se o nome, uma ave que sempre acompanhava Iracema, querida ará. O narrador leva em conta ainda que os índios pitiguaras eram aliados dos portugueses, enquanto os tabajaras eram aliados dos franceses. Certo dia Iracema repousava em um claro da floresta. Ficava sobre seu corpo a graciosa sombra da oiticica. Quando de repente põe os olhos e diante dela está aquele desconhecido que porta suas características, nas quais tem nas faces o branco das areias que bordam o mar, nos olhos o azul triste das águas profundas. Onde desconhecidas armas e vestes cobrem-lhe o corpo. De primeira vista Iracema ágil atira-lhe a flecha no desconhecido onde o sangue toma conta de sua face, mas logo em seguida corre para ver tamanha ferida que havia lhe causado ao jovem Martim e o acolhe na cabana de Araquém seu pai. A linda jovem lutava em defesa da grande tribo da nação Tabajara, era hospitaleira e tratou de providenciar na tribo tudo o que era necessário para satisfazer o jovem guerreiro. Também guardava o grande segredo da jurema e o mistério do sonho, onde apenas sua mão fabricava a bebida fermentada de Tupã. O maior chefe da nação Tabajara, Irapuã descera a serra para levar as tribos do sertão ao próximo combate contra o inimigo pitiguara. O jovem também lutava pelo amor