casa nova

Arαcnídeo
Sombrio; mais um vasto dia no principiar de uma manhã repleta de caos e escuridão sobre o tenebroso local repleto de ódio e sangria do mundo. Um subordinado de Orochimaru se destacava; Kidoumaru; ente que não se preocupa com regras, impondo sua própria justiça, fascinado por jogos insanos em suas batalhas, de pura flebotomia. Aquele onde o perigo se esconde entre seus olhos, e quando se desvenda ele exalta-se na cara do perigo; irônico, fazendo-o ser um membro do Quarteto do Som. Parecia ser mais um monótono dia no Orbe, mas uma guerra estava em seu ápice entre duas das grandes nações. Otogakure no Sato e Konohagakure no Sato; incessantes prélios obstruídos por outrem. A situação estava burile para os shinobis de Oto. Estavam em desvantagem, vendo o que estava acontecendo, Orochimaru, líder supremo da nação do país dos arrozais, via-se obrigado a usar seus shinobis, de “confiança”. Estava feito; Kidoumaru, um estrategista fora mandado para região sul de Konoha, onde a luta estava localizada em uma parte da floresta, tendo-o isso em visão, Orochimaru não hesitou e mandou-o para reverter a situação em que Oto estava. E assim começa...
A perspectiva convicta do alvorecer jazia consigo a coação e a pachorra força das vilas; ao abrir seus olhos no alvorecer desse novo dia aquele homem “ solitário ” acordava encostado em uma árvore, onde nem mesmo ele lembrava de como havia ido parar ali, suas últimas lembranças foram das ordens explicitas sobre a guerra, e as informações detalhadas sobre os shinobis de Konoha que se encontravam no local. Levantava-se vagarosamente; virava sua cabeça de forma diagonal para sua direita, e, arruma sua pochete ninja em sua coxa que obtinha uma melhor aptidão, empós aqueles simplórios movimentos olhava para ambos os lados do extenso local; depois de pensar alguns segundos para onde ir, segue rumo a sua esquerda, indo próximo a um riacho que possuía a alguns metros de onde jazia o solitário. Passadouros firmes e quietos era a