Carta Pero Vaz de Caminha

II – Considerações sobre um jardim botânico municipal
Iniciem as análises, partindo da seguinte pergunta: “as características do Parque do
Goiabal possibilitariam a criação de um jardim botânico municipal em seu espaço?” “seria interessante para o Parque do Goiabal e para a cidade de Ituiutaba e região?”

Para se pensar nessa questão há muitos pontos a se analisar,levando em consideração muitos pontos negativos diriamos que sim é possível a criação de um jardim botânico,mas claro que seria necessáriog toda uma infraestrutura e um nova organização tanto na administração como na formulação de um novo projeto. O parque precisaria de pessoas entendidas do assunto,para cumprir o desejado, e essse projeto seria interresante pois, seria um ponto positivo para a cidade tanto no quesito economico quanto no quesito ambiental.Seria uma maneira de atrair turistas,concientizar os mesmo e incluir os próprios moradores da cidade. Sendo assim um busca para a conservação das especies e da biodiversidade , deixando cada vez as pessoas mas concientizadas da perda da biodiversidade.A também a necessidade de um plano de manejo

as últimas décadas, os jardins botânicos, espaços prote‐ gidos onde a pesquisa botânica e ciências afins têm seu berço e desenvolvimento, tornaram‐se centros de impor‐ tância para a conservação da biodiversidade, passando a intensificar ações para promover, junto aos visitantes, a percepção dos impactos da ação humana sobre o meio ambiente e a consci‐ ência sobre os efeitos negativos da perda da biodiversidade, motivando‐os a participar de um ciclo de desenvolvimento sustentável (1). Hoje, mais e mais jardins botânicos, em qualquer parte do mundo, estão envidando esforços para conter os graves problemas ambientais decorrentes da destrui‐ ção e fragmentação de habitats e da alta taxa de extinção de espécies.
No cenário da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) (2), os esforços mundiais para remediar a perda de