Carta ao Ministro da Educação

427 palavras 2 páginas
Carmo do Rio Claro, 14 de novembro de 2013.
Exmo. Sr. Ministro da Educação
Aloizio Mercadante,
Há algum tempo, tenho percebido os lentos, mas importantes passos que vêm sendo dados rumo à ampliação e melhoramento do sistema público educacional no país. Programas sociais como o Bolsa Escola e o Programa de Alfabetização no Tempo Certo (até os oito anos), e o EJA (Educação de Jovens e Adultos), além das leis que prezam a permanência de crianças de jovens de 6 a 17 anos na escola, foram e continuam sendo ótimas iniciativas que estão surtindo efeito e deixando a todos nós um pouco menos aflitos e preocupados com relação ao futuro do país.
Apesar dos notáveis avanços, é inevitável ressaltar o quão precária ainda é a educação pública e o quão triste é a realidade dos jovens alunos e funcionários (principalmente professores) que batalham por algumas horas de estudo ou por uma oportunidade de emprego em prédios sem estrutura digna, por livros que nem sempre são suficientes, e por remunerações nem um pouco justas.
A luta cotidiana por um país melhor construído sobre as firmes bases da educação é indubitavelmente uma das mais difíceis e duradouras em toda a história do Brasil. E em razão disto, lhe pergunto agora: Quando alunos e professores querem aprender e ensinar é justo que estes não tenham estrutura e condições adequadas para tal? É claro que não. Este é o motivo pelo qual suplico, através desta carta, por uma verídica reação governamental.
É imprescindível que o governo brasileiro, e em especial, o Ministério da Educação estejam atentos às necessidades de cada estado e de cada instituição educacional. Certamente, um dos pilares do desenvolvimento de uma nação é a educação de qualidade e é obviamente através dela que poderemos causar no exterior uma visão melhor sobre nosso Brasil. Em vista destes e de muitos outros argumentos, concluo dizendo que é extremamente necessário que atitudes mais firmes sejam tomadas e que projetos mais significativos sejam

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