Carr

836 palavras 4 páginas
Ciência política – Utopia e realidade O objetivo do primeiro capítulo do livro “Vinte anos de crise” de Edward Carr, “O começo de uma ciência”, é analisar o surgimento de uma nova ciência a partir do início da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Tal conceito, nomeado ciência política, se deu pelo engajamento do povo da Europa Ocidental em questões internacionais, sendo composta por duas vertentes de pensamentos: o utópico e o realista. Para tanto, o parágrafo subsequente retratará o estágio utópico inicial na ciência política. No terceiro parágrafo, será apresentado o impacto do raciocínio sobre o desejo, conhecido como realismo. O quarto parágrafo explicará a eficácia da análise dos fatos, evidenciando a ciência das relações internacionais. Por fim, será possível afirmar que os diplomatas internacionais só passaram a ter um raciocínio crítico, analítico e eficaz sobre os problemas internacionais quando passaram pelo estágio utópico e nele perceberam que este necessitava complementações. A utopia é o primeiro estágio das ciências políticas, no qual os pesquisadores prestarão pouca atenção aos fatos, causas e efeitos, mas terão em vista projetos que lhe garantem uma atração fácil e universal. Os primeiros indício desse pensamento forma nos séculos quinto e quarto a.C., quando Confúcio e Platão já pensavam em como resolver problemas com soluções altamente imaginativas. Assim como na antiguidade, na Idade Média, durante uma crise econômica na qual era demandado mais ouro, um alquimista teve o desejo de transformar chumbo em ouro, visando puramente um objetivo. Porém, presumiu que o fim do ouro era absoluto, pois utilizou seu conhecimento químico e concluiu que meios e materiais deveriam se adaptar a escassez de ouro. A utopia representa uma solução à proposta sem conexão lógica com as condições que criaram o problema, mesmo sendo o fundamento essencial do pensamento humano. O curso dos acontecimentos tem sido discutido com grandes pensadores, como Adam Smith,

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