Capitulo xx

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CAP. 20 – O elo mais fraco (p. 256). - A crise não é novidade em nenhum período histórico. “Mas há uma nítida diferença entre as surgidas antes do crescimento capitalista e as que apareceram depois. Antes do século XVII o tipo mais comum de crise era provocado pelo fracasso das colheitas, pela guerra, ou por algum acontecimento anormal; eram caracterizadas pela escassez de alimento e outros artigos necessários, cujos preços se elevavam” p. 258. - A crise capitalista não é de escassez, mas pela superabundância. O paradoxo é a existência da pobreza em meio a abundância. “O fato é que no sistema capitalista, as mercadorias não são produzidas para uso, mas para troca – com lucro. Em nossa sociedade os minérios são extraídos da terra, as plantações são colhidas, os homens encontram trabalho, as rodas da indústria se movimentam, e as mercadorias são compradas e vendidas, somente quando os donos dos meios de produção – a classe capitalista – vêem uma oportunidade de lucro” p. 258. - Os capitalistas não investem para ganhar medalhas, mas lucro. Não se trabalha por patriotismo, não fazem serviço público. Somente o dinheiro tem importância. Não produzem para atender a demanda. - Explicações para as crises capitalistas p. 260-263.
a) causas em anormalidades (revisão tarifária, revolução, algo que afete o curso normal das coisas);
b) Diz que a causa está com as mudanças climáticas que afetam a produção;
c) causas psicológicas – erros de otimismo e pessimismo;
d) a causa está na instabilidade do padrão de valor;
e) aumento da capacidade produtiva sem o aumento da capacidade aquisitiva dos compradores. A produção deixa de ser lucrativa e é reduzida, daí o desemprego e crise.
f) outros dizem que é justamente o contrário, a crise é por falta de investimento. A poupança é danosa e com ela deveriam investir no assistencialismo ou na concessão de créditos.
g) MARXISTAS: dizem não haver remédio para a crise. Enquanto outros procuram apontar soluções, os marxistas dizem

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