capitulo 23

847 palavras 4 páginas
O capítulo começa expondo um conceito geral de sofrimento psíquico, que é caracterizado por não ser uma doença, mas gerar sofrimento intenso. Para uma pessoa conseguirsuperar isto, antes de tudo precisa de apoio social (dos seus grupos de pertencimento – família, amigos, no trabalho, etc.). Ajuda psicoterápica também é bem-vinda, no sentido de ajudar o paciente acompreender os processos que estão causando o sofrimento, o que obviamente facilita o combate contra o problema. O critério de adaptação ou desadaptação social não prediz o sofrimento psíquico, queestá mais relacionado à estrutura psicológica do indivíduo, o que questiona a utilização exclusiva de critérios de adequação social em avaliações psicológicas.
Em seguida, uma breve introduçãosobre a Psiquiatria clássica, ciência que considera os sintomas como sinal de distúrbio orgânico (doença mental é igual à doença cerebral). Basicamente, a psiquiatria afirma que os sintomas são causadospor um distúrbio ou anomalia de alguma área cerebral crítica. Assim, doenças mentais são tratadas com medicamentos, eletrochoques, choques insulínicos ou até mesmo internamento psiquiátrico (para umaadministração controlada a intensiva de medicamentos).
Em contraste vem a abordagem psicológica, que encara os sintomas da doença mental como um distúrbio de personalidade. A psicose éentendida como um distúrbio de personalidade total, enquanto a neurose afeta alguns aspectos da personalidade (permanecendo íntegra, por exemplo, a capacidade de pensamento). A importância da integração entre a Psicologia e o Direito re- side no fato de que a lei é elaborada pelo homem, cumprida ou não pelo homem, e os fatos jurídicos serão analisados e julgados também por seres humanos. Isto é, o homem é autor, ator e juiz das leis. O homem, como ser complexo que é, não segue o paradigma da linearidade da lei, justamente em função de sua subjetividade.
Os fatos sociais estão presentes em várias ciências, por isso, pode-se perceber uma ligação

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