Capital humano

O capital intelectual vem se tornando principal ferramenta para a produção de desenvolvimento de lucro para as organizações. As mudanças tecnológicas, econômicas e sociais têm exigido das organizações novos conhecimentos para que estejam inseridas na globalização. Novos valores também são agregados mudando também o perfil das organizações.

As empresas tem percebido, por meio de mudanças que para se sobressair no campo empresarial apenas força de trabalho não é o suficiente, e que o conhecimento e informação são de fundamental importância. As organizações devem estar inseridas em todo o processo de evolução, buscando qualificação para que seus profissionais possam ter melhores resultados, para isso o capital intelectual tem sido de extrema importância.

A sociedade das tecnologias e das informações tem necessidade em se manter qualificado e buscar por novos conhecimentos, para obtenção de resultados satisfatórios em seus negócios profissionais. Neste contexto surgem as organizações que precisam ter o melhor capital que só poderá se fortalecer por meio do conhecimento, a esse capital denominamos de Capital Intelectual.

A empresa que detém um capital intelectual de força competitiva acaba por se destacar das demais instituições que não conseguiram acompanhar as mudanças e as novas tecnologias. Ao profissional que tem essa capacidade de conhecer e inovar, ele tem um grande diferencial dos demais, conseguindo distinguir-se dos demais profissionais que tem apenas a força de trabalho qualificada, a qual é denominada de Capital Humano.

A teoria do Capital Humano é uma derivação da teoria econômica neoclássica e, ao mesmo tempo uma atualização do liberalismo, e é com a crise no modelo taylorista e fordista que faz com que ela ressurja e ainda associada as relações de trabalhos nas empresas associado ao sistema educacional. A ideia de que a educação é um investimento produtivo foi se consolidando na área econômica, ao ponto de influenciar