capital de giro

MPE e Gestão do Capital de Giro

Quando uma empresa entra em funcionamento, o administrador financeiro volta toda sua atenção ao capital de giro, pois a maioria das empresas que vem a morrer no mercado, é por falta de controle nas entradas e saídas de caixa da empresa.
O capital de giro não é igual a rentabilidade, ela pode esperar por uma recuperação de lucros, o capital de giros não. Sem lucro a empresa fica estagnada, sem capital de juros ela desaparece. Deve-se manter uma reserva financeira, com isso, menores serão as possibilidades de crises.
Sabe-se que o capital de giros está ligado diretamente aos circulantes de maior liquidez. Por essas dificuldades enfrentadas pelas micros e pequenas empresas, alguns fatores precisam ser controlados para que não atinjam o capital de giro nas mesmas.
Um fato importante é que o capital de giro precisa ser acompanhado permanente, pois continuamente são enfrentadas mudanças internas e externas nas empresas.
Uma empresa com vendas sazonais, ao fazer seu plano financeiro, precisará manter uma reserva sob forma de aplicações financeiras de alta liquidez.
A empresa com ciclo operacional longo, precisa de maior rentabilidade sobre as vendas para compensar o custo de financiamento do capital de giro.
O problema do ciclo operacional longo é quando acontecem mudanças estruturais no mercado da empresa, fazendo que a maior duração do ciclo transforme em um empecilho. Quando isso ocorre a solução exigira alterações nos processos de produção, operação, comercialização e também no mix de produtos ou serviços.
Na atividade de serviços, o problema do ciclo operacional longo é contornado com o recebimento do serviço prestado, mediante um cronograma de eventos, contratualmente estabelecidos.
A empresa pode vim a falência pela insuficiência de capital de giro. O gestor administrativo precisa ter consciência profissional adequada a todos os processos financeiros, para que haja funcionamento normal da empresa: redução de vendas,