Capital de Giro
A importância está na função de servir de reserva para manter as atividades operacionais da empresa até que se obtenha receitas. A Revista Cultura e Cidadania mostra um artigo sobre a importância do estudo do capital de giro, citando palavras de Hoji (2001), onde diz que seu estudo é fundamental para que a empresa visualise a necessidade de recuperação de custos e despesas incorridos durante o ciclo operacional e obter o lucro desejado por meio da venda do produto ou prestação do serviço.
Mas este capital precisa ser acompanhado e monitorado permanentemente, pois sofre impacto de diversas mudanças no panorama econômico, e quando normalmente acontece alguma dificuldade para a empresa com relação ao seu capital de giro, é devido fatores como redução de vendas, crescimento de inadimplência e aumento de despesas financeiras.
O capital de giro apresenta-se razoavelmente estável ao longo do tempo, mas diminui quando a empresa realiza novos investimentos em bens do ativo permanente, com o aumento de imobilizados. Para compensar essa diminuição, realiza-se um “auto-financiamento”, com um emprestimo a longo prazo, aumento de capital em dinheiro e lucros líquidos.
Um exemplo de fonte de capital de giro é quando a empresa recolhe dinheiro de contas a receber, mas não precisa investir ou pagar contas imediatamente. Este dinheiro fica então como reserva, como capital de giro.
Para administrar adequadamente o capital de giro, utiliza-se a fórmula abaixo:
Capital de Giro Líquido = (PL + PELP) / (AP + ARLP)
Onde: PL – Patrimônio Líquido PELP – Passivo Exigível a Longo Prazo AP – Ativo Permanente ARLP – Ativo Realizável a Longo Prazo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARQUES, Wagner Luiz. Diário de um