Capicitor

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Leonice Fitz: A Menina Poltergeist
O fato foi levado ao conhecimento de todos pela mídia no ano de 1988 na cidade de Santa Rosa (RS). Leonice Fitz com 13 anos de idade conseguia através de sua mente movimentar objetos, estourar lâmpadas, ouviam-se ruídos pelas paredes da casa, logo, por isso se tornou conhecida como a paranormal de Santa Rosa, a menina Poltergeist, entre outros chamamentos.

A mãe, Ema hoje recorda que desde neném ela tinha comportamento diferente de outras crianças, chorava e ficava arroxeada diante de uma boneca. Na escola divertia-se fazendo brincadeira com os amigos, como fazer voar os bonés e rolar as pedras no caminho de volta para casa.

O pai Arnildo Fitz, falecido em 2003 aos 57 anos, relatou que o medo tomou conta da família em Novembro de 1987 quando começaram a aparecer coisas estranhas; papéis picados em baixo da cama da filha; ruídos nas paredes e os fatos inexplicáveis como as lâmpadas piscando e explodindo, baldes de água se locomoviam, colchões se contorciam e etc.

Só ele era capaz de controlar com olhares, que ela despedaçasse o restante das louças.

Relatos de familiares, vizinhos e amigos constatam que o fato é mesmo verdadeiro, e que na passagem da infância para adolescência para ela era tudo brincadeira, se divertia ao fazer e achava legal. Mas com o amadurecimento, foi se tornando incômodo a especulação dos curiosos, a falta de privacidade e a peregrinação que faziam em frente a sua casa.

Com a proporção que os acontecimentos foram provocando a prefeitura de Santa Rosa que pediu ajuda a um padre e parapsicólogo Edvino Friderichs que tratou dela até o fim dos anos 80.

- O problema é que ela acha graça quando isso acontece, sem levar em conta que se trata de um desequilíbrio físico e psíquico - Ressalta o Padre

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