Cap. 5 O que importa é o motivo/Immanuel Kant

817 palavras 4 páginas
Resumo Apresenta uma proposta alternativa para a questão dos direitos e deveres uma das mais influentes feitas pelos filósofos. Ela não se fundamenta da ideia de que somos donos de nós mesmos ou na afirmação de que a nossa vida e nossa liberdade sejam um presente de Deus. Parte da ideia de que somos seres racionais, merecedores de dignidade e respeito. O fundamento da teoria levanta uma grande questão, Qual é o princípio supremo da moralidade? O que é liberdade? Kant afirma que a moralidade não deve ser baseada apenas em considerações empíricas, como estresse, vontades, desejos, e preferências que as pessoas possam ter em um determinado momento, são fatores variáveis que não vão servir como base para princípios universais. O principio utilitarista da felicidade “não traz nenhuma contribuição para o estabelecimento de moralidade, visto que, fazer um homem feliz e muito diferente do que faze – ló um homem bom. Ele também admite que a nossa capacidade de raciocínio não é a única que possuímos, também somos capazes de sentir prazer e dor, sendo assim criaturas racionais. Para Kant a liberdade funciona da seguinte forma: quando nós, como animais, buscamos o prazer ou evitamos a dor, na verdade não estamos agindo livremente, estamos agindo como escravos dos nossos apetites e desejos. Para Kant quando agimos com autonomia quer dizer que estamos fazendo algo por fazer algo, como uma finalidade para si mesma. O valor moral de uma ação, não consiste em sua consequência, mas na intenção com que a ação foi praticada, oque importa é o motivo, o que importa e fazer a coisa certa por que é certa, não por outro motivo. Se agirmos por qualquer outro motivo que não seja o dever, como o interesse próprio, nossa ação não terá valor moral. Kant distingue duas maneiras maneira pelas quais a razão pode comandar a vontade. Um tipo de imperativíssimos, talvez o mais familiar e o hipotético. O imperativíssimo hipotético é sempre racional. O imperativíssimo

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