Caminhões man
INTRODUÇÃO
O mercado de caminhões é parte muito importante no setor automotivo e movimenta boa parte da economia nacional. Hoje com a retomada da economia brasileira, a previsão aponta um ano positivo em 2010, com PIB crescendo próximo a
5%. E aliado a este nicho, positivo também será o crescimento de renda da população que implicará em elevação de crédito. Com todo esse potencial econômico, este mercado tem se expandido e busca novas maneiras de vender.
De acordo com Julio Bessa (2010), o balanço divulgad o pela Fenabrave
(Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), a marca Volkswagen
(MAN) liderou as vendas de caminhões em 2009, com uma participação de 30,57%. A
Mercedes-Benz ficou na vice-liderança, com uma fatia de 28,17%; seguida por F ord
(18,12%); Volvo (8,05%); Scania (7,42%) e Iveco (7,12%). A Fenabrave prevê crescimento nas vendas de caminhões este ano. De acordo com a entidade, o segmento deve negociar 123.885 unidades, com crescimento de 13,50% em comparação a 2009.
Percebendo esse crescimento e expectativas positivas do setor, o grupo MAN chegou ao Brasil em união com a Volkswagen Caminhões e Ônibus, que já possui meio século de experiência no mercado de caminhões brasileiro, sendo oficializada desde
1981, com o lançamento do primeiro caminhão movido a álcool no Brasil. Mas foi em novembro de 1996, com a inauguração da fábrica na cidade de Rezende, no sul do estado do Rio de Janeiro, que a Volkswagen Caminhões e Ônibus deu um salto tecnológico e
de
gestão
de
negócios.
Os
consumidores
reconheceram
o
desenvolvimento da empresa, e hoje é a maior montadora de caminhões do Brasil, companhia que mais cresceu no mercado nacional nos últimos anos.
As estratégias da VWCO e MAN são diferentes, mas se comple tam, já que a
MAN Latin America é a soma da Volkswagen Caminhões e Ônibus com a experiência da multinacional de mais de 250 anos que agora começa operar no Brasil.
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