calor especifico dos solidos

Experimento 8: Calor Específico dos Sólidos

Data: 25/09/2007 14:00h

Grupo 3: Bárbara Azevedo - 07/30386 Marina Botelho – 07/50280 Yohanna Tsuzuki - 07/39227

Objetivos: Determinar experimentalmente a capacidade térmica de um calorímetro e o calor específico do alumínio, cobre e chumbo.

Introdução Teórica: Capacidade térmica é a grandeza física que determina a variação térmica de um corpo ao receber determinada quantidade de calor. O valor da capacidade térmica é correspondente à quantidade de calor necessária para elevar a temperatura do corpo em uma unidade de variação de temperatura. A capacidade térmica caracteriza o corpo, e não a substância que o constitui. Dois corpos de massas e de substâncias diferentes podem possuir a mesma capacidade térmica. Dois corpos de massas diferentes e de mesma substância possuem capacidades térmicas diferentes. A grandeza que caracteriza uma substância é o calor específico. A capacidade calorífica C de um objeto é a constante de proporcionalidade entre o calor Q que o objeto absorve ou perde e a variação de temperatura AT, ou seja, Q = C x ΔT = C (Tf – Ti). O calor específico é convenientemente definido como a capacidade calorífica de um corpo por unidade de massa: C/m = c Q = m x c x ΔT = c x m (Tf – Ti). Quando as grandezas são expressas em moles, os calores específicos também devem envolver moles ao invés de unidade de massa, eles são então chamados de calores específicos molares. Diz-se que dois corpos distintos estão em equilíbrio térmico quando, considerando que haja troca de calor apenas entre os dois, ambos apresentam a mesma temperatura. O mesmo vale para a interação de vários corpos. A parede adiabática é aquela que isola termicamente. Materiais: Calorímetro de mistura com agitador 1 termômetro de mercúrio de precisão 0,5°C Amostra de cobre, chumbo e alumínio 1 balança digital