Calista Roy Humanização na assistência

Callista Roy, desenvolveu um modelo de adaptação que foi a base de seu trabalho de graduação, sob orientação de Dorothy E. Johnson, foi pioneira da proposição da enfermagem como ciência e arte e que desenvolveu o modelo de sistemas comportamentais.
Sob esta influência, apresenta determinadas áreas de fundamental importância para a prática da enfermagem.
Dentro desse modelo comportamental vamos retirar vários conceitos importantes que serão comparados com os conceitos feitos pela turma 40E.

São estes os conceitos:

SER HUMANO
De acordo com a turma:
“Ser racional, complexo, que possui sentimentos e pensamentos únicos, dotado de inteligência, amor, compaixão. Vive em sociedade.”
Para Roy:
O receptor do cuidado de enfermagem pode ser o indivíduo, a família, a comunidade ou a sociedade, cada qual com uma abordagem holística de adaptação. Um ser social, mental, espiritual e físico, afetado por estímulos do ambiente interno e externo

HUMANIZAÇÃO
De acordo com a turma:
“Tratar de maneira digna e com respeito todo ser humano. Conjunto de ações e práticas para ara a promoção do bem-estar do indivíduo, respeitando suas diferenças. É ser solidário, tratando o outro como gostaríamos de ser tratados. Disciplina que tenta deixar os profissionais mais humanos.”
Para Roy: É proporcionar um ambiente confortável para o cliente onde ele possa se adaptar melhor ao seu tratamento. A pessoa é capaz de responder a um estímulo com diferentes tipos de comportamento a isso Roy deu o nome de Mecanismo de enfrentamento. A sistematização de Callista Roy nos abre portas hoje para tratarmos e enxergarmos nossos pacientes de uma forma holística onde devemos investigar não só sua patologia, mas tudo que o envolve e norteia, assim podemos adaptar nossos cuidados de maneira viável a realidade de vida dos nossos pacientes, pois a partir do momento em que conhecemos seus medos desejos e anseios, conseguimos saber onde será o nosso foco de trabalho.
CUIDAR
De acordo com a