Calibração de Pipeta

CALIBRAÇÃO DE UMA PIPETA

RESUMO

Apresentou-se sobre a calibração de uma pipeta volumétrica, os resultados das duas medidas realizadas do erlenmeyer sem água e com água (Tabela 1), a massa da água de cada medida e a média entre elas, a equação para calcular o volume da pipeta, utilizando: a massa da água e a densidade da temperatura da água (Tabela 2). Calculou-se também, o valor do erro relativo, sendo ele 1,816%.

INTRODUÇÃO

As pipetas volumétricas são utilizadas para transferir volumes fixos de solução, e são mais utilizadas, pois possuem capacidades de 0,5 a 100 mL (1).
Uma prática para calibração de objetos de medição é o uso da densidade do líquido e da massa de uma amostra. Sabendo a densidade e ao se calcular a massa, tem-se o volume. Compara-se o valor obtido com o indicado no instrumento de medição a fixar-lhe um erro. Com o erro, os instrumentos de medida podem ser calibrados, uma vez sendo conhecida sua margem de erro. O ideal nas medições de volume é se utilizar um equipamento de medição com o volume próximo do que se necessita.
O erro calculado neste relatório foi o Erro Relativo, que é a relação entre o valor obtido na pesagem e o verdadeiro valor da grandeza (3). Tal erro em medições de volumes se dá basicamente de duas formas: o erro do aparelho de medição e o erro de leitura, mas há um método capaz de minimizar erros: calibração (2) e recolha adequada das amostras (3).
• Calibrar uma pipeta volumétrica;
• Calcular o volume da pipeta e o erro relativo.

PARTE EXPERIMENTAL

Materiais e Reagentes:
• Balança analítica;
• Erlenmeyer;
• Pipeta volumétrica;
• Termômetro;
• Pêra;
• Tabela da densidade absoluta da água em função da temperatura;

Procedimento Experimental: Primeiramente, observou-se a nivelação da balança e se o fio estava conectado na tomada, para então dar início as medidas.
Com o auxílio de uma balança analítica,