Bullying homofófico

31103 palavras 125 páginas
TOMAZ NONTICURI DA SILVA

BULLYING: SÓ QUEM VIVE SABE TRADUZIR

Pelotas
2006

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TOMAZ NONTICURI DA SILVA

BULLYING: SÓ QUEM VIVE SABE TRADUZIR

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Escola de Serviço
Social da Universidade Católica de Pelotas, para a obtenção de grau de
Assistente Social.

Orientadora: Cristine Ribeiro.

Pelotas
2006

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DEDICATÓRIA

A minha amada e querida mãe.
A meu pai, Ismar da Silva, e a meu avô, Giovani Nonticuri, que gostariam de terem me visto (ainda em vida) terminar a graduação.

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AGRADECIMENTOS

A minha mãe que sempre esteve presente comigo, em todos os momentos, “na alegria e na tristeza, na saúde e na doença”. A mãe que foi e é como um pai pra mim – o anjo que me guia, o meu
“grande suporte principal”.
As minhas supervisoras acadêmicas ao longo do curso: Cristine Ribeiro e Wanda Griep Hirai, que muito contribuíram com seu tempo e conhecimento para a realização deste trabalho.
As minhas amigas de aula: Sueli (Sú) e Beatriz (Bia) – apelidos carinhosos! Pessoas que muito ajudaram a tornar o espaço acadêmico pedante e vaidoso, em um espaço de divertimento, acolhimento e ajuda, e porque não dizer: até mais didático e pedagógico.

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EPÍGRAFE.
Todos se reuniram no fundo da sala, junto dos armários, e chamaram Basini.
Beineberg e Reiting postaram-se dos dois lados como sentinelas. O habitual procedimento de mandar Basini despir-se divertiu a todos, depois de terem trancado todas as portas e colocado vigias.
Reiting tinha na mão um pequeno maço de cartas da mãe de Basini ao filho e começou a ler.
- “meu bom menino...”
Risadas gerais.
- “você sabe que, com o pouco dinheiro de que disponho, como viúva...”
Risadas obscenas e piadas indecentes emergiam do grupo. Reiting quis continuar lendo. De repente, alguém empurrou Basini. Outro, sobre qual ele caiu, empurrou-o de volta, em parte com raiva, em parte de brincadeira. Um terceiro passou-o adiante e de repente, nu, a

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