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GITO ANTIGO

Tratar de Egito Antigo é lembrar da recorrente frase do historiador grego Heródoto que afirma ser aquele local uma dádiva do rio Nilo. Este foi uma peça importante no desenvolvimento de uma das mais brilhantes civilizações que a humanidade produziu. Em uma sociedade marcada pela diferenciação entre os grupos sociais, temos os detentores dos privilégios – a família real, os sacerdotes e os escribas – e os artesãos, camponeses e escravos, que mantinham com o trabalho deles a agricultura irrigada com grandes obras, o comércio sendo a primeira marcada pela servidão coletiva no campo. Os egípcios nos legaram culturalmente um calendário solar com 360 dias, uma escrita que pode ser dividida em três tipos: hieroglífica, demótica e hierática. As pirâmides, sendo as de Gizé as mais lembradas, são exemplos do grande desenvolvimento da arquitetura e da matemática. A prática da mumificação levou ao desenvolvimento da medicina, que contava com especialistas em determinadas áreas do corpo. Politicamente a história do Egito pode ser resumida nas seguintes fases com seus acontecimentos mais importantes considerados:

PRÉ-DINÁSTICO:
- nomos liderados por nomarcas
- Unificação com Menés: Baixo Egito e Alto Egito

ANTIGO IMPÉRIO:
- Período de paz
- Construção das pirâmides
- Aumento do poder dos nomarcas
- Crise: revoltas
- Descentralização política

MÉDIO IMPÉRIO:
- Restauração
- Reorganização administrativa
- Grandes obras para ocupar a população
- Problemas com a administração local e pela dificuldade de comunicação;
- Riqueza privilégio de poucos
- Penetração dos hebreus
- INVASÃO DOS HICSOS

NOVO IMPÉRIO:
- Liderança de Amosis I
- Escravização / êxodo dos hebreus
- Expansão territorial
- Amenófis IV – poder sacerdotal
- Ramsés II

RELIGIÃO E PODER no mundo antigo
A religião sempre esteve presente na história da humanidade. De maneira que não podemos tratar dos povos da antiguidade sem

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