Budismo

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Buda – “Aquele que tudo sabe” ou “aquele que despertou”. Não é um nome próprio. A lenda conta que no século VI a.c, nasceu, na Índia, Sidarta Gautama, que depois viria a ser conhecido como Buda. Sidarta era filho dos reis, e logo quando nasceu seus pais o levaram a um sacerdote, este sacerdote profetizou que o menino seria “o grande dos grandes”, que seria um poderoso rei ou mestre espiritual. O rei, impressionado com a profecia, decidiu afastá-lo de tudo que pudesse despertar algum interesse filosófico ou espiritual, imergindo Sidarta num mundo de riqueza e luxo. Contrariando os desejos do seu pai, o príncipe saiu do castelo onde vivia, e se deparou com o mundo “real”, com o sofrimento, a velhice. Diz-se que ele teve 4 visões: um homem idoso, um homem doente, um defunto e um “shramana”, uma pessoa desapegada dos prazeres terrenos. Essas suas visões o fizeram refletir sobre o sofrimento presente em todos os seres. Assim, Sidarta, aos 29 anos, abandona o castelo, contra a vontade do seu pai e da sua mulher, que há pouco havia tido seu filho, e vai em busca da verdade e da sua libertação. Ao longo do tempo, buscou diversos professores e ainda assim, sempre se sentia insatisfeito. Dedicou-se a causa do ascetismo, viveu na maior pobreza, levou seu corpo a extremos, também não encontrou o que procurava e abandonou a causa. Depois dessa experiência, Sidarta chega ao conceito do Caminho do Meio, ou seja, procurar uma forma de vida disciplinada, não se entregando somente e completamente aos prazeres, mas também sem renunciar a tudo. Após abandonar o ascetismo, e de ser abandonado por seus discípulos ascetas também, Sidarta senta embaixo de uma árvore e entra num profundo estado de meditação, e ai que houve sua iluminação, o seu “despertar”, por isso é chamado de Buda, “aquele que despertou”. Depois dessa realização, Sidarta passou os próximos 40 anos da sua vida viajando pela Índia espalhando seus ensinamentos. Ele formou uma das primeiras ordens monásticas do

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