Brincar no Hospital. resenha

Os aspectos frequentes nos trabalhos que foram realizados são a experiência de pacientes e manejo de procedimentos médicos invasivos, porém é um fator estressor que está presente no tratamento do câncer. O câncer é uma doença crônica que expõe não somente a criança mais os familiares, e um dos fatores estressor é a internação do paciente, as crianças necessitam de visitas pois encontram restrições na sua vida social e familiar como restrição de convívio, faltas na escola para fazer tratamento e aumenta a angustia e a tensão na família. Encontra dificuldade e necessidade de se adaptar aos novos horários, confiar em pessoas até então desconhecidas, receber injeções e outros tipos de medicação, ter que permanecer em um quarto, ser privada de atividades de brincar - situações estas que não faziam parte da vida da criança e que caracterizam uma hospitalização. (MOTTA, ENUMO, p. 19-28, 2004)

Segundo Motta e Enumo (2004) estudaram o desenvolvimento psicológico das crianças discute os aspectos de intervenção comportamental comportamental no ambiente hospitalar, deram um destaca na despersonalização dos pacientes por causa da cultura do hospitalar, que pode ser vista de outra maneira como reforço de comportamentos deprimidos. Por esse motivo é necessário criar um ambiente que reforce os comportamentos que ajude as crianças a enfrentar as dificuldades encontradas na internação por causa da doença.
Dentre várias estratégias que utilizaram para as crianças enfrentar os momentos estressantes com o brincar com os profissionais e com brinquedos que são utilizados de forma especifica como por meio de palhaço que têm a função de alegrar a crianças e diminuir as sensações desagradáveis enquanto está internado, utilizam atividades lúdicas como instrumentos terapêuticos.
Outra maneira que utilizaram foram a intervenção psicológica com a técnica de modificação de comportamento, para reduzir o estresse que é criado pela hospitalização, consegue ser identificado componentes