Bri fitas relat rio

INTRODUÇÃO
Estima-se que no Brasil já foram relatadas mais de Cento e dezesseis espécies de briófitas encontradas em todos os Estados, sendo 62 de musgos, 53 de hepáticas e uma de antóceros. Estas espécies são pertencentes a 67 gêneros e a 36 famílias.
Sendo que para cada uma das espécies foram dadas e certificadas suas localizações e distribuições geográfica por todo o Brasil, como localidade-tipo. Também analisados os tipos de solos e substratos encontrado em cada uma das espécies. Sempre variando de solo temperatura e altitude.
As Briófitas tem suas características marcantes por serem uma das espécies mais restritas, tento suas dificuldades em se manter e ser encontradas em ambientes úmidos. O que poucos sabem é que estas espécies, mesmo que pequenas podem ser encontradas em todos os lugares, até mesmo em ambiente que muitas outras plantas tem dificuldades em se estabelecer. Uma vez que sua reprodução fica muito mais difícil em ambientes mais secos, más isso não as impedem, por conseguirem se estabelecer em qualquer ambiente.
Plantas diplobiontes são representadas pelos antóceros, hepáticas e principalmente os musgos. Sua fase Gametofítica (haploide) e Esporofítica (diploide).
Como não possuem vasos condutores de seiva esses vegetais acabaram evoluindo em ambientes úmidos, assim auxiliando no deslocamento dos gametas masculinos flagelados para a reprodução sexuada.
Algumas espécies de musgos podem ser encontradas as estruturas reprodutivas masculinas e femininas em uma mesma planta, ou em plantas distintas isoladamente, essas espécies podem ter seus gametófitos atingindo até 10 cm de altura.
Na planta masculina com o auge de sua maturação no gametófito e desenvolvido o órgão chamado de anterídio e na feminina o arquegônio. Anterídio: reproduz os anterozoides (gametas biflagelados). Arquegônio: a oosfera. Suas reprodução acontece com a ajuda do clima, chuva ou orvalho. Os anterozoides deslocam em direção ao arquegônio para a fecundação da oosfera, iniciando a