Brasões e Emblemas
Na Idade Média, comerciantes e artesãos associavam-se para formar as chamadas ligas ou corporações. A fim de identificarem e diferenciarem seus produtos e produtores, criaram símbolos conhecidos como emblemas ou brasões. Tais símbolos remetiam aos compradores a qualidade e a tradição do produto adquirido.
Atualmente, similarmente, mas por meio de marcas e logotipos, empresas utilizam-se da simbologia para comunicarem-se visualmente. Se na era medieval a simbologia era utilizada como forma de proteção, na atualidade sua utilização ganhou inúmeros e diversificados fatores, como a competitividade, dever social e lucro.
A evolução começa na forma de pensar o símbolo: na programação de uma identidade visual. Hoje, para a criação de uma marca eficiente, é necessário um meticuloso estudo, atentando-se a requisitos técnicos, estéticos e financeiros. Antes, isso ficava a cargo dos próprios produtores, hoje, são as assessorias de comunicação que estabelecem estratégias, participam de decisões e servem de canal interlocutor entre público e empresa.
Assim, tanto na era medieval quanto na atualidade, a diferenciação e identificação do produto é fundamental para seu posicionamento no mercado. Se brasões e emblemas deram lugar à logotipos e marcas que habitam nosso cotidiano, uma coisa não mudou: a necessidade de fazer-se conhecer e cair no gosto do consumidor.
Na Idade Média, comerciantes e artesãos associavam-se para formar as chamadas ligas ou corporações. A fim de identificarem e diferenciarem seus produtos e produtores, criaram símbolos conhecidos como emblemas ou brasões. Tais símbolos remetiam aos compradores a qualidade e a tradição do produto adquirido.
Atualmente, similarmente, mas por meio de marcas e logotipos, empresas utilizam-se da simbologia para comunicarem-se visualmente. Se na era medieval a simbologia era utilizada como forma de