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Dialética no Serviço Social. No inicio a dialética foi definida como a arte da discursão e do dialogo, no Serviço Social a dialética se mostra no sentido apresentando por Marx; tese, antítese e síntese. Dentro da dialética busca-se a solução para os problemas sociais apresentados na realidade vivida e nos processos de transformação, realidade esta que é questionada e transformada através dos elementos disponibilizados Marx.
A esse respeito, diz Marx:
"Não é a consciência do homem que determina a sua existência, mas, ao contrário, sua existência social é que determina a sua consciência" (Karl Marx, Obras Escolhidas, t. I pag. 339, "Contribuição a critica da Economia política").

Partindo do pressuposto de que a origem da transformação é material, Marx e Engels entendem que dar-se do questionamento do real e da observação, consistindo ai o materialismo histórico de Marx. Para Marx, dar-se o processo dialético por necessidade humana, ele usou da dialética para explicar acontecimentos e mudanças que ocorreram durante os anos. Subentende-se que a dialética é a lei do desenvolvimento da realidade histórica, pois através dela estudam-se fatos históricos e encontram-se subsídios responsáveis pela transformação em um novo fato, assim dando continuidade ao processo histórico. Sendo assim, a dialética mostra a inevitabilidade da transição da sociedade capitalista para a comunista. Segundo Marx o modo de produção, as relações sociais e as forças produtivas são à base da sociedade, ou seja, é a infraestrutura. Sendo assim as infraestruturas determinam as superestruturas. São superestruturas as formas sociais da consciência, ideologias, instituições e etc. Ainda para Marx o homem é visto como mercadoria no sistema capitalista. Marx mostra que o sistema capitalista divide-se em basicamente em dois fundamentos a classe dominante (burgueses) e a classe dominada (operários) a historia mostra a luta entre as classes pelas ideias e projetos que desejam, uma