Brasil colonial
Geografia
Brasil colonial
Giulia Carolina Soares de Medeiros, 21. 2ºA – Profº Rodrigo
São Paulo, 18 de março de 2015.
Economias do Brasil colonial
Desde o seu descobrimento, a economia brasileira era comandada por Portugal, que mantinha toda a exclusividade com os negócios feito com a colônia. Com o aumento do capitalismo mercantil o Brasil começa a avançar economicamente, principalmente com as atividades de subsistência e exportação desenvolvidas no período colonial.
Durante algum tempo o único interesse da Coroa Portuguesa era o pau-Brasil, mas na segunda metade do século XVI, começaram a ficar claros que outros interesses passavam a existir.
A economia colonial tinha um único intuito: Satisfazer a metrópole além de comprar de Portugal tudo o que precisava para que fosse possível acontecer algum tipo de desenvolvimento. A princípio a primeira atividade econômica do país foi o pau-brasil, mas a derrubada fora de controle deste tipo de árvore fez com que ele se tornasse raro, fazendo com que novas culturas fossem introduzidas a prática agrícola, como o algodão, tabaco, cana-de-açúcar e a mineração.
Propriedade de monocultura e o Ciclo do açúcar
Chamamos de monocultura o tipo de exploração agrícola que tem como base a produção de um único tipo de produto. Normalmente ela está associada ao que chamamos de latifundiários, que são os donos de grandes extensões de terras. As grandes propriedades da colônia viviam da prática da monocultura, e se voltavam para a prática do mercado externo, utilizando de mão-de-obra escrava para poder suprir a demanda. Essa mão-de-obra era inicialmente indígena, vindo a ser trocada pelos negros africanos posteriormente.
Esses latifúndios realizavam a prática do plantio da cana-de-açúcar, que também poderia ser chamada tanto de latifúndio monocultor quanto de plantation. Além das plantações, esses locais possuíam instalações e equipamentos que já serviam para refinar o açúcar: