Botanica

CASO BOTANICA MEDICAMENTOS[1]

AUTORES

Cláudia Ferreira Fernandes e Maria Angélica Salles de Oliveira Pinto
Estudantes de Administração – Universidade Federal Fluminense

PROFESSOR ORIENTADOR

Sandra Regina Holanda Mariano – Universidade Federal Fluminense

Em meados da década de 90, os empreendedores Tânia e Evaldo procuraram o Laboratório da BIO RIO, um dos maiores pólos de biotecnologia da América Latina, que possui parceria com o SEBRAE, com o objetivo de adequar e aprimorar as técnicas de controle de qualidade de sua farmácia de manipulação. Inicialmente, a empresa fazia apenas o controle das fórmulas manipuladas, porém com o auxílio do Laboratório vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), as matérias-primas da Botânica Medicamentos também passaram a sofrer um rígido controle. Essas iniciativas permitiram à Botânica assimilar com sucesso as novas regras do setor de farmácias de manipulação. Ainda hoje, a empresa utiliza algumas das mais sofisticadas técnicas da Fundação BIO RIO para atender a padrões de qualidade cada vez mais rigorosos.

Em 1997, a Botânica Medicamentos procurou diretamente auxílio do SEBRAE para melhorar os seus processos de produção e adequá-los segundo as regras de fiscalização determinadas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), vinculada ao Ministério da Saúde. Foram ministrados, também, treinamentos e orientação aos proprietários quanto ao modelo de gestão das pessoas a ser adotado. A empresa pôde contar com uma assessoria durante um certo período de tempo após o treinamento recebido. O EMPRETEC foi um dos cursos realizados pelos empreendedores que contribuiu de maneira significativa para o progresso dos negócios.

Em parceria com o SEBRAE, a Fundação BIO RIO certificou a qualidade do ar ambiente da farmácia de manipulação Botânica, por meio do Programa SEBRAETEC. Ainda hoje, a farmácia recorre ao SEBRAE em busca de cursos, seminários, treinamentos