bostim

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O desemprego nos tempo atual já deixou de ser uma falta de registro para se tornar a maior preocupação do Brasileiro, torna-se cada vez mais comum temos em casa um parente ou vizinho que sobrevive do desemprego.
Segundo Antunes nos últimos vinte cinco anos, especialmente de 1973 para cá aconteceram mudanças profundas no mundo contemporâneo. Ao contrario do período entre as décadas de 40 e 60 que foi a expansão econômica houve a crise de petróleo paralisado o crescimento mundial (tais mudanças vieram com a derrocada dos modelos Fordistas e Taylorista, que serviram para indústria mundial, a base da indústria que se consolidou no século XX foram esses modelos). Os modelos tornam-se uma forma de “civilização” do capital, com a gerência cientifica pensando e os trabalhadores a exemplo dos animais executam. Tal sistema não resistiu às transformações econômicas em nível mundial, uma das manifestações da crise desses modelos se deu em 1973 com a super produção. Produzia-se muito, mas o mesmo mercado consumidor retraído por conta da crise não consumia.
A partir da década de 70 os capitais mudaram seu raciocínio, a produção seria relativa às necessidades e escolhas de seu publico alvo. As novas formas de produção emergem no processo da crise do sistema capitalista como estratégia para superar as crises oriundas do próprio sistema.
Nesse sentido Guimarães (2009), ressalta a necessidade de uma reflexão em paralelo, uma resignificação (estrutural e simbólica) do fenômeno do desemprego, no Brasil, por exemplo, a polêmica em torno da medida do desemprego, surgiu no bojo de uma ampla crise do crescimento e de emprego, a do inicio dos anos 1980, mais também de uma crise de legitimidade política dos governos militares.
Sendo assim a partir do surgimento do modelo econômico neoliberal têm-se como importante traço da economia a consolidação de uma nova estrutura de produção, onde a década de 1980 decorrente desse modelo, apresenta-se como período em que os países de capitalismo

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