Bombas inteligentes

Nomes: Bárbara, Bruna, Daiane, Dandarah e Thalita.
Nº: 06, 09, 11, 12 e 40
Série: 3º C
Professor: Anderson
As bombas inteligentes

O homem foi evoluindo com o tempo, mas foi depois da revolução industrial que começo o avanço tecnológico que proporcionou muitas coisas boas para o ser humano, mas também coisas ruins, pois a eficiência que eles já haviam demonstrado na produção industrial foi levada para o campo de batalha. Assim criaram várias armas para guerra, como também as “bombas inteligentes”.
Inicialmente um homem era capaz de causar quantidade limitada de baixas às frentes inimigas, mas a partir do momento em que esse soldado estava armado com uma metralhadora, às baixas provocadas passaram a ser quase incalculáveis.
As bombas eram de emprego geral, de queda livre – portanto, “burra”. A capacidade de busca dos objetivos era obtida com o uso do sistema Lizard, fornecido pelo grupo israelense Elbit Systems – era um kit formado por um nariz e um anel eletrônicos, dotados de uma espécie de GPS acoplado a um buscador do raio laser que faria a indicação do ponto de impacto. Convertida assim em “inteligente”, a arma passa a procurar um ponto específico, capazes de destruir um alvo com margem de erro de menos de dez metros e sem restrição de visibilidade.
A primeira arma desse tipo foi a Joint Direct Attack Munition (JDAM), entregue em 1997 e desenvolvida pelo departamento de armamentos avançados da Boeing. O kit JDAM é composto por um sistema de navegação que recebe informação de satélites de GPS e outro de controle para que a bomba possa manobrar até o alvo.

Conflitos entre as potencias imperialistas
O imperialismo foi algo marcante no final do século XIX, época em que os avanços tecnológicos gerados pela Revolução Industrial resultaram em um grande aumento de produção. Como consequência disto, surgiu a necessidade de se expandir o mercado consumidor desses produtos, e mais, surgiu a necessidade de se obter mais matérias-primas.
Diante disto, as