Bolívia

Na américa do sul os movimentos nacionalistas assumiram a fase radical com a liderança de Simon Bolívar, Sucre e San Martin. O exercito organizado por San Martin (no sul) foi fundamental para os países da região. No norte a liderança era de Bolívar e Sucre que originaram um grande exercito popular nacionalista.
A Inglaterra interessada na independência das colônias americanas deu um forte apoio aos militares.
Com o poderoso exercito dos Andes, San Martin libertou a Argentina, em 1816, e o Chile em 1818. Ao norte, Bolívar libertou a Colômbia em 1819, e a Venezuela em 1821. Em 1822, San Martin e Bolívar encontram-se no Peru, para lutar por sua independência em 1824. Depois, eles se afastaram por contradições politicas, mas continuam a luta em favor da independência.
Simon Bolívar, o libertador da Bolívia, foi quem deu origem ao nome do pais, em sua homenagem. A independência da Bolívia ocorreu em 6 de agosto de 1825. A Bolívia se tornou independente por conta da independência dos demais países da região andina. Em 9 de fevereiro de 1825 Antonio José de Sucre convocou uma Assembleia Deliberativa para decidir o futuro do Alto Peru, Sua tarefa era decidir se sua região deveria unir-se a Argente, ao Peru ou transformar-se em um país independente
Simon tinha um ambicioso projeto politico de formar uma grande nação na America, independente e unificada. Por isso, ele percorria toda a América do Su, organizando os movimentos de libertação.
Foram 16 anos de luta pela independência. O ponto de partida foram as rebeliões entre La Paz e Chuquisaca.
A Bolívia perdeu seu direito de acesso ao Pacifico durante a Guerra do Pacifico, onde o Chile foi quem a ganhou. O pais se apossou do porto de Antofagasta, ocasionando assim a guerra.
Na guerra com o Brasil, a Bolívia perde o Acre e uma parte do mato grosso. Essa guerra foi entre 1901 e 1903. Na guerra do Chaco, a Bolívia perde mais uma parte de seu território ao Paraguai.
Mesmo com a política estando instável, a