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TEXTO 7 – LIGAÇÃO E RECOMBINAÇÃO

7.1. Introdução
Todos os organismos vivos possuem seqüências polinucleotídicas que permitem a sua sobrevivência, capacidade de regeneração, duplicação e reprodução. O desenvolvimento destes mecanismos tem sua base nestas seqüências, as quais chama-se de genes.
Nos organismos cujo cromossomo é único, como no caso das bactérias e alguns vírus, todos os genes estão ligados, enquanto que nos indivíduos que possuem mais de um cromossomo, os genes poderão estar ligados ou não.
Nos indivíduos diplóides, como milho, soja, feijão, arroz, Drosophila que possuem, respectivamente, 20, 40, 24, 22 e 4 cromossomos, muitos de seus genes estão no mesmo cromossomo, como muitos estão em cromossomos separados.
O estudo dos genes independentes iniciou com os trabalhos de Mendel em
Lathyrus odoratus, enquanto que a ligação foi descoberta por volta de 1903 por Sutton e mais tarde por Bateson e Punnet (1905). Mas somente em 1910 que T. H. Morgan foi capaz de evidenciar a ligação em cromossomos de Drosophila (Burns, 1984)
As conclusões do seu estudo demonstram irrefutavelmente que os genes que estão no mesmo cromossomo tendem a ser herdados juntos e que existe uma relação entre a freqüência de recombinação e a distância que separam os genes.
Os genes que estão em cromossomos separados seguem, na maioria das vezes, segregação chamada de Mendeliana - Lei da Segregação dos Fatores (F2 3/4 : 1/4 ) e
Lei da Segregação Independente, para dois ou mais genes, (F2 9/16:3/16:3/16:1/16).
Os retrocruzamentos do tipo cruzamento-teste, utilizados por Mendel para determinar a constituição genotípica dos indivíduos da geração F1, demonstram que este é classificado como heterozigoto, para dois ou mais genes, originado de genitores puros ou homozigóticos.
Por ocasião da obtenção dos descendentes do cruzamento-teste a proporção fenotípica para genes independentes é de 1/4 : 1/4 : 1/4 : 1/4, entretanto esta proporção pode ser alterada quando os

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