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História da Genética

História da Genética
Embora a ciência da genética começou com o trabalho aplicado e teórico de Gregor Mendel em meados de 1800, outras teorias de herança precedida Mendel. Uma teoria popular durante o tempo de Mendel foi o conceito de herança de mistura: a idéia de que os indivíduos herdam uma suave mistura de traços de seus pais. O trabalho de Mendel não confirmaram isso, mostrando que as características são compostas de combinações de genes distintos, em vez de uma mistura contínua. Outra teoria que tinha alguma sustentação naquele tempo era a herança de características adquiridas: a crença de que os indivíduos herdam traços reforçada por seus pais. Esta teoria (comumente associado com Jean-Baptiste Lamarck) é agora conhecido por ser errado, as experiências dos indivíduos não afetam os genes que eles passam para seus filhos. Outras teorias incluem a pangênese de Charles Darwin (que tinha dois aspectos adquiridas ou herdadas) e reformulação Francis Galton de pangênese tanto como partículas e herdada.

Mendeliana e da genética clássica
A moderna ciência da genética traços de suas raízes Gregor Johann Mendel, um monge agostiniano germano-checa e cientista que estudou a natureza da herança nas plantas. Em seu artigo "über Versuche Pflanzenhybriden" ("Experimentos em hibridação vegetal"), apresentado em 1865 ao''''Naturforschender Verein (Society for Research in Nature), em Brünn, Mendel traçou o padrão de herança de certas características em plantas de ervilha e descreveu matematicamente. Embora este padrão de herança só podia ser observada para alguns traços, o trabalho de Mendel sugeriu que a hereditariedade era de partículas, não adquirido, e que os padrões de herança de muitas características poderia ser explicada através de regras simples e rácios. A importância do trabalho de Mendel não ganharam amplo entendimento até a década de 1890, após a sua morte, quando outros cientistas trabalhando em problemas similares re-descobriu a sua