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O texto nos propicia a entender como a aceleração, um conceito da física clássica, tem assumido um papel abstrato nas diversas relação no mundo contemporâneo. Somos tacitamente levados a perder a probidade do tempo presente, devido a exigência de uma fluidez cada vez mais eficiente, afim de eliminar obstáculos á competitividade capitalista.
Mediante a analises filosóficas, e conhecimentos empiricamente adquiridos, o texto nos propicia analisar como está aceleração tem influenciado, e se podemos assim dizer, moldado nossa forma de ser.
Depois de construir conceitos como: tempo-mundo, e espaço-mundo. O texto nos afirma que o mundo só o é, para nós, e não para ele mesmo; caracterizando o tempo contemporâneo como despótico, gerando assim conflitos consequentes das competições de um mundo unificado e não unido. Pois uma coisa é buscarmos o bem comum, outra é manter um sistema de dominação em benefícios de poucos.
Percebemos assim que o mundo ganhou uma nova dimensão segundo o texto, dimensão está que possui profundidade do acontecer, devido ao aumento de fluxos. Uma minuciosa dissecação destes temas, nos mostra o quanto o espaço do homem é importante para o destino de sua história. Somente compreendendo tais aspectos implícitos na atual sociedade, poderemos propor comutações significativas para o nosso ambiente.

O texto nos propicia a entender como a aceleração, um conceito da física clássica, tem assumido um papel abstrato nas diversas relação no mundo contemporâneo. Somos tacitamente levados a perder a probidade do tempo presente, devido a exigência de uma fluidez cada vez mais eficiente, afim de eliminar obstáculos á competitividade capitalista.
Mediante a analises filosóficas, e conhecimentos empiricamente adquiridos, o texto nos propicia analisar como está aceleração tem influenciado, e se podemos assim dizer, moldado nossa forma de ser.
Depois de construir conceitos como: tempo-mundo, e espaço-mundo. O texto nos afirma que o mundo só o