bioética

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Autonomia
Do grego autós = eu e nomos= lei, é a capacidade de agir conforme sua vontade, por meio de escolhas próprias que estejam ao seu alcance, diante de objetivos estabelecidos por si mesmo. O principio de autonomia exprime a capacidade para o individuo de decidir por ele mesmo, o que implica que ele seja racionalmente informado e que influências externas não determinem sua ação. Do ângulo da ética é o agir segundo princípios morais considerados como guias básicos para a convivência em sociedade. Do ponto de vista histórico o conceito de autonomia individual possui uma longa evolução, atendo-se ao ocidente é no pensamento grego que se gesta a noção do individuo livre diante de laços sociais e políticos, capaz de agir de acordo com sua vontade.
Foi Thomas Hobbes quem estabeleceu a premissa de igualdade de todos os homens a qual embasa o pensamento moral e jurídico atual, ao mostrar que são todos iguais por natureza.
Não maleficência
De acordo com este princípio, o profissional de saúde tem o dever de intencionalmente não causar mal e/ou danos a seu paciente. Considerado por muitos como o princípio fundamental da tradição hipocrática da ética médica. A Não Maleficência tem importância porque, muitas vezes, o risco de causar danos é inseparável de uma ação ou procedimento que está moralmente indicado. No exercício da medicina este é um fato muito comum, pois quase toda intervenção diagnóstica ou terapêutica envolve um risco de dano. Quanto maior o risco de causar dano, maior e mais justificado deve ser o objetivo do procedimento para que este possa ser considerado um ato eticamente correto.
Beneficência
Vem do latim bonum facere isto é “fazer o bem”, é o critério ético mais antigo, tendo como base um modelo hipocrático. Nunca prejudicar ou fazer o mal a quem quer que seja, beneficência quer dizer fazer o bem. O princípio da Beneficência obriga o profissional de saúde a ir além da Não Maleficência (não causar danos intencionalmente) e exige que ele

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