BIOSSEGURANÇA NOS CENTROS DE ESTÉTICA

BIOSSEGURANÇA NOS CENTROS DE ESTÉTICA A cada minuto que passa muitas pessoas são contaminadas por algum tipo de micro-organismo patogênico e o mais interessante de tudo isso é que existe um considerável percentual de locais que deveriam promover saúde, no entanto, contribuem para uma estatística alarmante de agravos. A ciência, em conjunto com a tecnologia, vem expandindo novas descobertas em prol do bem estar geral; o indivíduo e a natureza. Através do conhecimento científico, surge uma poderosa arma para quebrar a cadeia de contaminação de micro-organismos patogênicos. A Biossegurança vem garantir que as ações, quando bem desempenhadas, contribuem para o controle ou mesmo a descontinuidade da cadeia para o aparecimento de doenças. Esse trabalho abordará uma noção, ainda que conceitual, de conhecimento sobre normas e rotinas no que diz respeito ao controle de doenças no ambiente de trabalho. A Biossegurança deve ser desenvolvida em todos os ambientes, onde se faz necessária, inclusive em casa. Mas, em ambientes que trabalham com a estética, compete aos profissionais da área a responsabilidade do que lhe é imprescindível tomar algumas precauções já certificadas como medidas de prevenção. As normas de biossegurança trabalham com questões que muitas vezes passam despercebidas, vejamos, a título de exemplo, um centro de estética. O ambiente deve ser: Um local agradável, limpo, arejado e com uma boa luminosidade. Os profissionais devem estar - de preferência -, uniformizados ou com vestimentas de tons claros, cabelos alinhados se possível presos, unhas cortadas e polidas (limpas), pois, sabe-se que as unhas guardam sujidades que levam a um risco em potencial de contaminação para si e para o cliente. Na realidade. O profissional de estética deve, no momento que iniciar qualquer procedimento que irá invadir a pele, ou mesmo, ter contato com pelos, cabelos, ou qualquer parte do corpo do seu cliente, deverá estar paramentado com seu EPI (equipamento de