Bioquímica

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O cérebro utiliza os carboidratos como fonte de energia, e, na falta destes, o corpo promove uma série de reações, onde o pâncreas libera o hormônio glucagon, para que este aja no tecido adiposo e assim no fígado este tecido é transformado em glicose.
Quando apenas a gordura é utilizada e quebrada para fornecer energia para o cérebro, surgem substâncias chamadas de corpos cetônicos no organismo e o indivíduo entra em um estado metabólico chamado de cetose o qual pode causar dor de cabeça, fraqueza, desidratação, tontura e odor diferente na transpiração. O indivíduo elimina muito destes corpos cetônicos pela urina (cetonúria) e também pelo ar expirado o que causa um forte mau hálito. O excesso de corpos cetônicos no organismo podem provocar intoxicação. Além disso, a falta de glicose no organismo, em casos bem avançados, pode levar ao coma diabético.

Cetoacidose é um problema grave que ocorre quando os níveis de substâncias ácidas chamadas cetonas se acumulam no sangue. Estas substâncias são produzidas quando os níveis de insulina caem devido à falta de alimentação ou diabetes. - Estas dietas aumentam a carga de proteína nos rins e alteram o equilíbrio ácido do corpo, que pode resultar em perda de minerais nos ossos, comprometendo a integridade óssea.

Deve-se considerar também, que ao fazer esse tipo de dieta restritiva, a pessoa ao voltar a se alimentar normalmente pode exceder a quantidade de carboidratos na alimentação, devido ao tempo que ficou privada destes, e acaba engordando mais que antes da dieta.

Com o tempo, uma dieta baseada em proteínas pode tirar cálcio dos ossos, aumentando o risco de osteoporose e fraturas do quadril. A alta ingestão de proteínas também pode sobrecarregar os rins e o fígado.

A ingestão reduzida de fibras alimentares, que geralmente acompanha a dieta cetônica, pode resultar em constipação.
A substituição das calorias dos carboidratos pelas da carne pode resultar em alto consumo de gordura saturada e colesterol, os

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