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UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE AQUIDAUANA
CURSO DE AGRONOMIA
TUBERIZAÇÃO
NOME 1
NOME 2
NOME 3
NOME 4
Aquidauana – MS
Junho de 2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE AQUIDAUANA
CURSO DE AGRONOMIA
TUBERIZAÇÃO
“Trabalho apresentado como parte dos requisitos de avaliação na disciplina de Fisiologia Vegetal, ministrado pelo Prof.ª Dr.ª Eng.ª Agr.ª Cristiane Gonçalves de Mendonça. ”
Aquidauana – MS
Junho de 2014
1. INTRODUÇÃO
Numerosas espécies vegetais apresentam alguns de seus órgãos desempenhando mais de uma função em determinadas fases de seu ciclo de vida. É o caso de raízes, caules ou folhas que, em dado momento do ciclo de desenvolvimento das plantas, reduzem seu crescimento em extensão e passam a acumular substâncias de reserva, geralmente de natureza glicídica, ocorrendo uma hipertrofia radial do órgão. Dependendo de sua origem, o órgão de reserva pode receber designações diversas, como tubérculo, cormo, pseudobulbo, rizóforo e rizoma, quando originado do caule, ou então bulbo e raiz tuberosa, quando formado a partir de uma estrutura de natureza foliar ou radicular, respectivamente (RIBEIRO et al,2012).
O tubérculo de batata inglesa (Solanum tuberosum) é um exemplo de caule modificado, com nós, entrenós e com um eixo muito curto e espessado, no qual ocorre acúmulo de amido em plastídios especiais, os amiloplastos. Em tulipa (Tulipa sp.), o bulbo consiste em uma base não muito desenvolvida e maciça. Denominada prato, que apresenta um botão vegetativo e catafilos que armazenam substâncias nutritivas e protegem a gema e as raízes desenvolvidas na parte inferior dessa estrutura. Em outras espécies, como Begonia evasiana, Sinningia allagophylla e Solanum tuberosum, as gemas axilares presentes em estacas com folha também podem