Biologia

É incrível como, no Brasil, não se acossa aquele que viola o patrimônio público. A noção geral é que aquilo o que é de todo mundo, ou seja, é público, seja de ninguém. É a pura representação da anti-propriedade .É bastante comum encontrarmos pela nossa cidade vários exemplos de vandalismo: muros pichados, bancos e postes quebrados, lixeiras destruídas, etc. São atos de pura deliquência, que não só destroem a imagem da cidade, como também colocam em risco futuros atos de investimento no patrimônio público e serviços urbanos, como manutenção de praças ou instalação de mais lixeiras pelas ruas do município.
A manutenção dos serviços públicos em todos os municípios brasileiros garante o básico necessário para a qualidade de vida. Em Petrolina os serviços prestados se utilizam de equipamento que normalmente não percebemos, mas são extremamente necessários para o bom funcionamento da vida urbana; sem eles os prejuízos se tornam visivelmente desproporcionais. O mais recente alvo de vandalismo verificado nos últimos dias está localizado na Vila Marcela. O Monumento da Integração Nacional teve sua iluminação, composta por refletores, completamente destruída; provocando o aumento no quantitativo de prejuízos ao poder público municipal. O fato já está sendo verificado pela Secretaria de Infraestrutura.
A exemplo de outros locais, o município vem constantemente sendo onerado por ações de vandalismo. No primeiro semestre deste ano, o Monumento dos Pracinhas no Centro e a Avenida Ulisses Guimarães que liga a cidade ao Aeroporto Senador Nilo Coelho foram alvos da mesma ação, tendo sua iluminação deteriorada. “Constantemente temos verificado ações reflexos de vandalismo com o patrimônio público; por isso é importante lembrar que esse equipamento está nas ruas para garantir o bem comum, a segurança e a qualidade de vida. Sem iluminação, aumenta as possibilidades de violência; sem lixeiras nas ruas, o lixo é descartado de qualquer modo, podendo provocar infestações ou doenças”,