Bioetica principialista
Com os avanços nos dias de hoje as pesquisas cientificas e tecnológicas tem avançado de forma muito rápida, fazendo com que as pessoas se questionem de maneira nova sobre questões passadas. O objetivo de responder tais questionamentos se deu através do surgimento da bioética e com ela uma nova disciplina se desenvolveu de uma forma muito rápida. O entendimento majoritário entende que a bioética veio para ser uma nova disciplina que recorrerá às ciências biológicas para melhorar a qualidade de vida do ser humano, permitindo que o homem tenha participação na evolução biológica. Com as inovações jurídicas o homem deixou de ser somente sujeito de direito se tornou objeto de manipulações.
A bioética envolve uma série de situações médicas, genéticas, sociais, culturais, éticas, epistemológicas, religiosas, metodológicas e científicas, assim apresenta-se num um campo norteador muito mais amplo, porém não muito sistematizado. A palavra bioética apareceu pela primeira vez em 1971, tendo como finalidade de auxiliar a humanidade no sentido de participação racional, porém, cautelosa no processo de evolução biológica e cultural.
Acerca deste entendimento, descreve Maria Helena Diniz que:
a bioética seria então uma nova disciplina que recorreria às ciências biológicas para melhorar a qualidade de vida do ser humana, permitindo a participação do homem na evolução biológica e preservando a harmonia universal. Seria a ciência que garantiria a sobrevivência na Terra, que está em perigo, em virtude de um descontrolado desconhecimento da tecnologia industrial, do uso indiscriminado de agrotóxicos, de animais em pesquisas ou experiências biológicas e da sempre crescente poluição aquática, atmosférica e sonora. 1
Assim, podemos dispor do conceito de que a bioética seja em um sentido bem amplo um estudo sobre a medicina, a biologia e a ética, associada principalmente a uma ética normativa e moral do ser humano. Essa mesma ciência está relacionada