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607 palavras 3 páginas
5 - Um dia, em pleno sertão goiano, ia este cronista em busca de um grupo de índios apinaés acampados em localdistante, para com eles complementar seus estudos etnográficos, quando a guia e companheiro de viagem, Aldirio, perguntou no meio daquele mundão rosiano, feito de areia, sol e céu azul: Mestre Roberto- disse ele com os olhos brilhantes de ironia-, se eu lhe deixasse aqui o senhor saberia voltar a aldeia? “ É claro que não!” respondeu um, eu meio sobressaltado pelo potencial agressivo da questão e jáquerendo entrar em panico. “ Pois é um eu digo, cada um é doutor no seu ramo. O senhor na escrita e na leitura, eu no caminhar peo sertão, no selar dos cavalos, no cozinhar e no saber dos caminhos.Ninguém – concluiu meu companheiro de viagem – é doutor em tudo.”
Resposta: No momento que explica que cada um é “doutor” nas atividades que exercem, mesmo não tendo o mesmo nível de cultura e estudo.6- “É possível sobrepor, no homem, uma primeira camada de comportamentos que chamaríamos de “naturais” e um mundo cultural ou espiritual fabricado. No homem tudo é natural e tudo é fabricado, como sequiser, no sentido em que não há só uma palavra uma só conduta que não deve algo ao ser simplesmente biológico – e que ao mesmo tempo não furte a simplicidade da vida animal.”
A partir da citação deMaurice Merleau-Ponty, explique o que significa dizer que para o ser humano “tudo é natural e tudo é fabricado”. Dê exemplos.3 - Como é possível, em uma dada cultura, conciliar tradição e ruptura? Explique e de exemplos.
Resposta: Devido à individualidade de cada um diante das heranças sociais.
Exemplo: Mantemos semprea nossa autenticidade, mesmo que tenhamos que cumprir regras de condutas pré-estabelecidas.
4 - Informe-se sobre a historia de Tarzan, obra de Edgar Rice Burrough. Com a base nos relatos sobre a“menina-lobo” e de Hellen Keller, explique que essa historia é inverossímil.
Resposta:
5 - Um dia, em pleno sertão goiano, ia este cronista em busca de um grupo de índios

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