behaviorismo

419 palavras 2 páginas
A teoria Behaviorista
A análise Comportamental e a Filosofia de ciência que lhe é subjacente, o Behaviorismo Radical, têm constituído objeto de frequentes e contundentes críticas, especialmente na área da educação. Paradoxalmente, apesar da literatura crítica, as pesquisas nessa abordagem têm crescido significamente em todo o mundo, incluídos os principais núcleos brasileiros de pesquisa das universidades públicas.
Por certo, aqueles que conhecem razoavelmente a história da Análise do Comportamento e do Behaviorismo Radical reconhecem-na inegavelmente polêmica e controvertida. Essa constatação decorre da (coerente) combinação de uma filosofia objetivo-pragmática com um modelo de ciência fundado na observação, na interação organismo-contexto mediada pelo comportamento e na valorização do controle pelas consequências
De forma geral, o Behaviorismo apareceu em 1913, com o Watson, a partir de um artigo que condensava a tendênciua objetivista da época: propunha a substituição da consciência pelo comportamento enquanto o objeto de estudo, ao mesmo tempo em que sugeria o uso da observação, em contrapartida à introspecção, como instrumento predileto de acesso às atividades humanas. Mais tarde, os historiadores diriam que Watson teria sido um behaviorista ortodoxo, uma vez que exclíra quaisquer conteúdos internos do escopo de finalidades da Psicologia.
Influenciada pelo modelo de ciência unificada almejado pelos positivistas lógicos do Círculo de Viena, essa nova fase do Behaviorismo (Metodológico) não foi adiante. Seguiu-se-lhe a proposta de Skinner, que, embora reconhecendo as grandes dificuldades da utilização dos relatos verbais e descrente da adequação do uso de eventuais indicadores fisiológicos como referentes claros dos eventos privados, acolheu explicitamente tais eventos em seu referencial (Behaviorismo Radical). Neste, a expressão radical, ao invés de sinonimizar qualquer edifício teórico impenetrável, reducionista ou intransigente, representa abertamente

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