Behaviorismo

A escola, a educação e a sociedade como um todo, quando bem estruturadas e contextualizadas ajudam, sem exagero, a salvar vidas, promovendo uma mudança na forma de pensar e de ser do indivíduo, dando a este recursos para melhor administrar suas própria emoções e resolver conflitos interpessoais.
A noção e a delegação do educar estão totalmente deturpadas. Pais sem tempo para os filhos esperam que a escola/professores desempenhem essa função, e estes, por sua vez, totalmente confusos e perdidos, acham que o educar está apenas relacionado com a transmissão e memorização de conhecimentos que já não cabem mais no contexto do dia a dia das crianças, além de muitas vezes estabelecerem uma relação totalmente fria e impessoal.
Ah, as crianças! São empurrados de um lado para outro como marionetes sem sentimentos e vitimizadas por toda essa situação. E para salvarmos nossas crianças, nosso futuro, precisamos nos conscientizar e nos esforçar para recolocar em suas vidinhas valores, afetos, estímulos cognitivos e mentais e, principalmente, muito amor.
O estudante só apreende na medida em que aquilo que é ensinado é significativo para esse estudante, é compreendido como capaz de satisfazer suas necessidades. “Dessa forma, passa-se a entender que todos os programas de ensino devem ter as necessidades dos alunos, no contexto do mundo em que vivem como ponto de partida para que sejam alcançados os objetivos educacionais mais amplos.” “Por um lado, na concepção da educação, o estudante passa a ser visto como o centro e o sujeito do processo educativo; por outro lado, os métodos ativos de aprendizagem passam a ser cada vez mais considerados como os mais adequados para a eficiência do processo educativo.