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A placenta é um anexo embrionário transitório, existente apenas durante a gestação e em alguns mamíferos (mamíferos placentários), por meio do qual o feto respira, alimenta-se e excreta os produtos de seu metabolismo. Dela parte o cordão umbilical, através do qual o feto é nutrido. É também um órgão endócrino importante, envolvido na produção de diversos hormônios necessários ao perfeito desenvolvimento da gravidez. A placenta humana implanta-se na parede doútero e aí permanece fixada durante toda a gravidez. No parto, ela se descola do úteroe é espontaneamente eliminada logo após a saída do bebê.
A placenta funciona parcialmente como um filtro, não permitindo que o sangue da mãe se misture ao do feto e impedindo que algumas moléculas inconvenientes entrem em contato com o feto. Infelizmente, isso nem sempre acontece e por isso a mãe deve tomar cuidados com certos alimentos, substâncias, medicamentos, vírus e bactérias que podem atravessar a placenta e atingir o feto durante a gravidez.
O descolamento prematuro da placenta é a separação antecipada de parte ou da totalidade da placenta da parede do útero, onde deveria se encontrar implantada até o nascimento do feto. Esse descolamento é mais comum no terceiro trimestre da gestação, embora possa ocorrer a qualquer momento, depois da vigésima semana de gravidez. Dependendo do grau do descolamento, o suprimento de oxigênio e de nutrientes para o bebê pode ser muito prejudicado e até mesmo cessar, ao tempo em que pode ocorrer um sangramento perigoso para o feto e para a gestante. O caso representa sempre uma urgência obstétrica porque pode ocasionar a morte do bebê, da mãe ou de ambos.
Não há uma causa única para o descolamento prematuro da placenta, mas pode-se apresentar alguns fatores de risco:
• Ocorrências anteriores de descolamentos de placenta.
• Hipertensão crônica ou hipertensão gestacional (pré-eclâmpsia).
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