bast

A grande prisão do estado foi invadida porque um jornalista desconhecido chamado Camille Desmoulins teve uma discussão na frente ao Palácio Real e saiu pelas ruas criando um boato que as tropas reais estavam prestes a fazer uma repressão sangrenta sobre o povo. Com esse boato a multidão saiu atrás de armas e munições para se defender. Primeiro eles foram ao antigo hospital onde avia muitas armas, mas não havia munições. Ali, apropriou-se de vinte e oito mil mosquetes e de alguns canhões. Logo após veio outro boato q as munições estava na fortaleza da Bastilha. Assim se dirigirão para lá. A multidão era composta por muitas pessoas revoltada pela suposta repreensão (soldados desmobilizados, guardas, marceneiros, sapateiros, diaristas, escultores, operários, negociantes de vinhos, chapeleiros, alfaiates e outros artesãos) “o povo”. A batilha no momento estava com apenas, defendia-se com 32 guardas suíços e 82 "inválidos" de guerra, possuindo 15 canhões, dos quais apenas três em funcionamento.
Com isso o marquês de Launay, o governador da Bastilha, ainda tentou negociar, para que houvesse a invasão. Os guardas acabarão disparando na multidão. Assim o povo partiu para a invasão que deixo vários mortos
Launay teve um fim trágico. Foi decapitado e a sua cabeça espetada na ponta de uma lança desfilou pelas ruas numa celebração macabra. Os presos foram soltos e retirados de lá sob o aplauso da multidão. Posteriormente a massa incendiou e destruiu a Bastilha, localizada no bairro Santo Antônio, um dos mais populares de Paris.
A queda da Bastilha, no 14 de Julho de 1789, ainda hoje é comemorada como o principal feriado francês.