bases historicas

410 palavras 2 páginas
Aluna: Juliana Pereira Barros
Turma: NPT - 2012
O conceito de loucura é uma construção histórica, antes do século XIX não havia o conceito de doença mental nem uma divisão entre razão e loucura. O trajeto histórico do Renascimento até a atualidade tem o sentido da progressiva separação e exclusão da loucura do seio das experiências sociais (FERNANDES e MOURA, 2009).
A população que sofre de algum transtorno mental é reconhecida como uma das mais excluídas socialmente. Essas pessoas apresentam redes sociais menores do que a média das outras pessoas. Para Fernandes e Moura (2009) a segregação não é apenas fisicamente, permeia o corpo social numa espécie de barreira invisível que impede a quebra de velhos paradigmas.
Vários estudos demonstram que a pessoa que sofre de transtorno mental severo e persistente, quando inserido em redes fortes de troca e suporte apresentam maior probabilidade de êxitos positivos no tratamento (MANGUIA e MURAMOTO, 2007).
Este trabalho faz um resgate histórico das políticas em saúde mental no Brasil, mostra as mudanças na regulamentação e nas formas de atendimento, que trazem novas possibilidades de atendimento da loucura, priorizando o atendimento psicossocial em meio comunitário, tirando o privilegio dos manicômios e hospitais psiquiátricos como únicas formas de tratamento. São enfatizadas também as dificuldades enfrentadas na consolidação dessas políticas e as novas formas de cuidado ofertados ao portador de transtorno mental.
Cada um dos diferentes profissionais que atuam na área da saúde mental define os distúrbios mentais segundo sua perspectiva. Enquanto o médico especializado na área os interpreta como transtornos metabólicos e disfunções neurológicas, os psicólogos os analisam sob o ponto de vista do comprometimento do desenvolvimento intelectual e social do sujeito e, para os pedagogos, eles estão relacionados a dificuldades de aprendizagem. Profissionais que atuam como conselheiros de reabilitação veem os distúrbios como

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