Bases clc6

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A habitação em Portugal, nomeadamente a de arrendamento e especificamente os arrendamentos mais antigos, devido aos seus baixos valores de renda acabam por se degradar por desinteresse dos senhorios e falta capacidade financeira dos arrendatários que, normalmente são idosos pensionistas de fracos recursos económicos.
Esta situação e um ciclo vicioso de difícil quebra, visto que as actualizações de renda raramente justificam as melhorias porque os máximos permitidos na lei do arrendamento assumem valores residuais tendo em conta o valor inicial da renda. Por outro lado a situação financeira dos arrendatários na maioria dos casos dificilmente faz face a esse aumento.
Chegamos assim ao estado actual das habitações de arrendamento, principalmente nos grandes centros urbanos em que as construções, muitas delas centenárias, se encontram a beira da inabitabilidade, com pragas infiltrações e a sua infra-estrutura seriamente afectada, pois os materiais utilizados na sua construção há muito que estão em desuso.

Dependendo da sua localização (em termos climáticos, e geográficos) serão as necessidades de uma casa em termos energéticos. Por isso não existe um modelo específico de habitação energeticamente eficiente.
O conceito de eficiência energética, é a optimização do uso das fontes de energia, querendo isso dizer, a relação mais eficiente entre o consumir menos /usufruir mais
Tendo em conta esta perspectiva, podemos dizer que uma casa energeticamente eficiente é aquela que nos dá o máximo conforto pelo mínimo de energia despendida.

O processo de urbanização, apesar de muito antigo, foi discreto durante grande parte da história.
Primeiro há que entender o que é o processo de urbanização, e eu entendo por processo de urbanização é a evolução de um local tendo em conta o aumento demográfico que por sua vez e directamente proporcional ao aumento de infra estruturas, devido a evolução do sector terciário que no início estava fortemente ligado aos dois sectores

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