banco de sangue

Todos os serviços de hemoterapia devem solicitar licença sanitária inicial bem como sua renovação anual de acordo com o regulamento de vigilância sanitária competente.
A estrutura física deve apresentar ambientes e fluxo compatíveis com as atividades desenvolvidas, com salas exclusivas, que possibilitem adequada limpeza e manutenção.
Devem possuir iluminação através de energia elétrica e climatização com ar condicionado.
Todos os materiais, equipamentos, insumos e reagentes utilizados devem ser registrados ou autorizados junto à Agência Nacional de Vigilância.
A doação de sangue deve ser voluntária, anônima, e não remunerada.
O candidato à doação de sangue deve ser informado sobre as condições básicas e desconfortos associados à doação, devendo ser avisado sobre a realização de testes laboratoriais de triagem para doenças infecciosas transmitidas, bem como sobre a importância de suas respostas na triagem clínica. A cada doação, o candidato deve ser avaliado quanto aos seus antecedentes e ao seu estado de saúde atual.
A identificação das bolsas, e dos tubos para testes laboratoriais deve ser feita por sistema numérico preferencialmente, por código de barras, contendo identificação do doador, data da coleta, a identificação do profissional que realizou o procedimento.
Após a coleta, o sangue total deve ser estocado em temperatura entre 2º e 6º C, exceto quando destinado à preparação de concentrado de plaquetas. Para esse propósito, deve ser mantido entre 20º e 24ºC até o momento da separação das plaquetas.
Toda bolsa de sangue total pode ser processada para a obtenção de Concentrados de Hemácias, Concentrado de Plaquetas, Plasma.
Todo o processo para a obtenção de hemocomponentes deve ser realizado em sistema fechado, utilizando bolsas coletoras.
Os ambientes destinados ao processamento de sangue e hemocomponentes devem ter a temperatura mantida a 22 ± 2ºC, com os respectivos registros de monitoramento e controle.
O concentrado de hemácias congeladas