BANCO DE DADOS ORIENTADOS A OBJETOS

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BANCO DE DADOS ORIENTADOS A OBJETOS

INTRODUÇÃO

Banco de dados são softwares que tem como finalidade principal armazenar dados específicos onde serão obtidas informações para determinada ação. Hoje os bancos de dados mais utilizados são os relacionais, no qual todos os dados são armazenados em tabelas que se relacionam uma com as outras, porém, a necessidade de se trabalhar com aplicações mais complexas, levou a evolução dos BDOO´s (Banco de Dados Orientados a Objeto), onde os dados são armazenados na forma de objetos. Este trabalho pretende mostrar algumas das funcionalidades de um Banco de Dados Orientados a Objeto, suas principais características, a facilidade de se trabalhar com as LPOO’s (Linguagens de Programação Orientadas a Objetos), vantagens e desvantagens dessa nova tecnologia.

História
Os sistemas de gerenciamento de banco de dados orientado a objetos cresceram fora das pesquisas durante o começo da metade dos anos 80, buscando ter sustentação intrínseca da gerência da base de dados para objetos gráfico-estruturados. O termo “sistema de banco de dados orientado a objetos” surgiu originalmente por volta de 1985. Projetos de pesquisa notáveis incluem Encore-Ob/Server (Brown University), EXODUS (University of Wisconsin), IRIS (Hewlett-Packard), ODE (Bell Labs), ORION (Microelectronics and Computer Technology Corporation or MCC), Vodak (GMD-IPSI), e Zeitgeist (Texas Instruments). O projeto ORION teve mais artigos publicados do que qualquer outro. Won Kim, do MCC, compilou os melhores destes artigos num livro publicado pelo MIT Press.[1]
Surgiram produtos comerciais, como o GemStone (Servio Logic, alterado para GemStone Systems), Gbase (Graphael), e Vbase (Ontologic). No começo da metade dos anos 90 vimos novos produtos comerciais entrarem no mercado. Deste inclui-se ITASCA (Itasca Systems), Matisse (Matisse Software), Objectivity/DB (Objectivity, Inc.), ObjectStore (Progress Software, adquirido pela eXcelon, a

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