Balaiada

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Em Caxias, sob a liderança civil de João Paulo Dias, líder naquela comarca e a militar do capitão Ricardo Leão Sabino foi organizada uma força denominada Corpo de Exército. Força essa que atingiu um efetivo de cerca de 1000 homens, mobilizado na população caxiense. Foi constituído de 8 companhias dispondo cada uma delas de 1 capitão, 16 tenentes e 32 alferes, nomeados por João Paulo, líder civil da resistência.
O capitão Sabino organizou, sob seu comando direto, uma bateria de Artilharia e um esquadrão de Cavalaria. Quando a defesa de Caxias tornou-se crítica, o experimentado capitão Sabino usou um ardil.
Após haver provocado a aproximação balaia, fez disparar um canhão, cujo estrondo enorme provocou pânico e desordem entre os rebeldes que, correndo, deixaram o local na certeza de que outros disparos seriam feitos.
Esta confusão foi a oportunidade para a evacuação de Caxias. Esta vitória animou o partido Bentevi. Os balaios chegaram a enviar a São Luiz emissários propondo, ao presidente do Maranhão, rendição sem resistência. Depois que esgotaram e saquearam os recursos de sua sustentação em Caxias, os balaios a evacuaram e partiram à procura de outras vilas e cidades mais rentáveis para pilharem. E espalharam-se os bandos pelo Maranhão levando o medo, a insegurança e a desordem por onde passavam, chegando mais uma vez a ameaçar São Luis
E foi nesta altura que a Regência decidiu enviar ao Maranhão, como seu Presidente e Comandante das Armas, o Coronel Luis Alves de Lima e Silva - o futuro Duque de Caxias, para pacificar a província

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